quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Software de gestão para postos é destaque da Intercamp na ExpoPostos 2013

A Intercamp Sistemas, empresa especializada no oferecimento de soluções de TI para postos de combustíveis e lojas de conveniência, vai participar do ExpoPostos e Conveniência 2013, um dos maiores eventos do setor de combustíveis. A feira acontece de 27 a 29 de agosto, das 9h às 13h com fóruns e discussões e das 13h às 21h com exposições das empresas, no ExpoCenter Norte, em São Paulo. O evento reúne toda a cadeia de suprimentos para discutir as necessidades do consumidor e expor as novidades do mercado para o segmento.
Com o objetivo de apresentar seus produtos e as vantagens da tecnologia aplicada à gestão dos postos e lojas de conveniência, a Intercamp terá um estande onde vai apresentar seu sistema, Posto Fácil, além de seus outros serviços e produtos. “Com a nossa participação, esperamos reforçar nossa imagem e posicionamento, divulgar o aperfeiçoamento de nossos produtos, gerar leads e estreitar o relacionamento com os clientes”, explica o gerente de marketing da empresa, João Oliveira.
O Posto Fácil
O Posto Fácil é um software com diversas funcionalidades que facilitam, otimizam e melhoram a gestão e os processos de postos únicos, redes de postos e lojas de conveniências. Ele permite a integração de todas as áreas que precisam ser gerenciadas como abastecimento, recebimento de clientes, caixa, entradas, saídas, controle de estoque, contas a pagar entre outras.
Diferenciais
Um dos diferencias da solução, e que vai ao encontro da modernização da gestão do setor, é a mobilidade que o sistema permite em razão do módulo Alertas e Dashboards. Com ele, é possível acessar de forma online informações relevantes e se antecipar às diversas situações operacionais. A ferramenta apresenta os dados por meio de gráficos e a funcionalidade Alerta envia notificações parametrizadas por e-mail.
Ainda no campo da mobilidade, a tecnologia pode ser uma grande aliada para um melhor atendimento e comodidade para o consumidor final. Um exemplo disso é a possibilidade de utilização do TEF sem fio, proporcionando mais facilidade ao consumidor e agregando um diferencial ao estabelecimento. “Com a opção de gerenciar o pagamento por cartão em equipamentos sem fio, o frentista leva a máquina de cartão até o carro e, a partir da conclusão da venda com a senha, o cupom é emitido na impressora fiscal, facilitando e agilizando este processo”, ressalta Oliveira.
Além disso, o Posto Fácil possui módulos completos para ao controle financeiro da empresa. Ele atende a legislação fiscal vigente para facilitar a gestão e a prestação de contas aos órgãos competentes. A integração com o cofre inteligente CompuSafe, uma parceria exclusiva com a Brinks para o Estado de São Paulo, combina o que há de mais moderno em tecnologia de segurança com a conectividade da internet, agilidade na gestão dos recebimentos em dinheiro e mais assertividade nos valores devido à validação das cédulas.
De acordo com o gerente de marketing da Intercamp, a maioria dos postos, principalmente os que fazem parte de grandes redes, já percebeu a importância da tecnologia para organização, agilidade nos processos e um melhor atendimento. “Em 2012, trabalhamos duramente no aperfeiçoamento de nossa equipe e de nossos produtos e serviços, portanto estamos à altura de oferecer ao mercado soluções que vão ao encontro de suas necessidades”, finaliza Oliveira.
Estande: Intercamp sorteia passeio de Ferrari
Quem passar pelo estande da Intercamp (G04/H01), além de conhecer seus produtos e serviços, concorre a um passeio de Ferrari. Serão quatro sorteados que terão o direito de dirigir o automóvel num trajeto de 30 km na Rodovia dos Bandeirantes. A empresa também distribuirá ecobags com caricatura.
Fonte: Revista Petrus

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Trabalhador da área comercial de posto de gasolina não receberá periculosidade.

A 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu, no julgamento do RR 87400-86.2009.5.05.0191, que consultor de negócios de empresa de postos de combustíveis não tem direito a adicional de periculosidade.
O recurso de revista foi interposto por uma distribuidora de petróleo, que não reconhecia o direito ao adicional. Na ação trabalhista, o consultor alegou que, durante o expediente, trabalhava em área de risco, realizava análise de produtos inflamáveis e afixava faixas nas bombas de combustíveis. Mas a empresa argumentou que o empregado, da área comercial, adentrava de forma esporádica aos locais de risco, o que não justificaria o pagamento do adicional, que corresponde a 30% do salário-base do trabalhador.
O relator do processo no TST, ministro Augusto César Leite de Carvalho, deu provimento ao recurso de revista da distribuidora de petróleo por considerar que a condenação contrariou a Súmula nº 364 do TST, que exclui o direito ao adicional apenas quando o contato com o risco se dá de forma eventual.
Fonte: Sintese

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A importância de fazer backup

Qual seria o impacto se você perdesse todas as informações de sua base de dados de seu sistema de gerenciamento do seu negócio? imagine uma base de dados armazenada por anos, com cadastros de produtos, clientes, bancários, compras vendas, funcionários, etc, fosse perdida? O que você faria?
• Uma empresa que perde a sua base de dados,seria capaz de manter-se em funcionamento?

            • Quanto tempo uma empresa leva para retomar suas funções                     normais?
• Qual seria o custo humano e financeiro para voltar a funcionar        normalmente?
O valor da informação é cada vez mais crítico, principalmente nos dias atuais, onde as exigências fiscais e tributárias são enormes, muitos arquivos devem ser guardados por anos.
Nesse cenário precisa-se  ter muita atenção para que em uma eventual perda de dados, não tenhamos praticamente a inviabilização do negócio. É vital ter um sistema eficiente e confiável de backup externo implementado. Esta é uma alternativa altamente recomendada, porque permite recuperar a informação necessária mesmo que seus escritórios estejam passando por um evento inesperado, como incêndio, terremoto, inundação, roubo, entre outros.
 A opção por uma solução tecnológica que possibilite a criação de uma cópia de seus arquivos pode ser um bom caminho. Caso haja algum incidente, os arquivos estarão protegidos e acessíveis prontamente, viabilizando a retomada das atividades regulares em curto espaço de tempo.

Mesmo com uma infraestrutura externa de armazenamento as empresas precisam criar uma cultura para prevenções de situações de riscos. As informações armazenadas são preciosas de mais para a solidez empresarial ao longo do tempo.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Fazenda cria sistema inédito para fiscalizar setor varejista

Batizado de Olho Mágico, aplicativo verifica se as mercadorias estão classificadas de acordo com a legislação tributária e já detectou mais de R$ 15 milhões em infrações.

Um aplicativo inédito e revolucionário desenvolvido pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) detectou em apenas três meses mais de R$ 15 milhões em infrações tributárias no segmento de supermercados. Batizada com o sugestivo nome de Olho Mágico, o sistema verifica se o produto registrado no emissor de cupom fiscal (ECF), na boca do caixa, está realmente classificado de acordo com o previsto pela legislação tributária, ou seja, se está aplicando a alíquota correta de ICMS.

"Uma prática comum no varejo é cadastrar de forma irregular os itens, de maneira a resultar em uma tributação menor. Por exemplo, vender carnes bovinas - cuja alíquota de ICMS é 12% - utilizando a redução de base de cálculo prevista para carnes e miudezas de aves, suínos, ovinos, caprinos e coelhos, que resulta em uma alíquota de 7%", explica Francisco de Assis Martins, gerente de fiscalização da SEF.

Sem o Olho Mágico, detectar esse tipo de sonegação era praticamente impossível devido ao grande volume de dados. “Estamos falando de mais de 5 milhões de mercadorias comercializadas anualmente em apenas uma loja de uma grande rede de supermercados”, ressalta Martins. O Olho Mágico tem mais de 120 mil itens cadastrados por meio de seus códigos de barras universais. O número abrange praticamente todas as mercadorias vendidas no varejo, restando apenas aquelas cujo código de barra é gerado na própria loja.

Em testes desde o início de 2013, o Olho Mágico começou a ser efetivamente usado em maio para fiscalizar supermercados, mas em breve será aplicado em outros setores. A sonegação verificada pelo aplicativo tem correspondido, em média, a 1% do faturamento dos contribuintes fiscalizados. “Se considerarmos que em 2012 o faturamento dos supermercados no Estado foi de R$ 14 bilhões, temos uma noção do potencial do Olho Mágico no combate à sonegação e, logo, em aumentar a arrecadação”, afirma o auditor fiscal Leo Leoberto Guimarães Patrício, desenvolvedor do aplicativo.

Assessoria de Comunicação SEF

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Bobinas de cupom fiscal adquiridas antes de 4 de junho têm prazo de validade

A partir de 31 de outubro de 2013, as bobinas de papel para uso em Emissão de Cupom Fiscal deverão ter padrões específicos

Bobinas de cupom fiscal adquiridas antes de 4 de junho têm prazo de validade
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo – Sefaz-SP publicou a  Portaria CAT nº 71 autorizando a utilização, até o dia 31 de outubro de 2013, das bobinas para a Emissão de Cupom Fiscal - ECF adquiridas antes do último dia 4 de junho. 
Para ser válida, a bobina de papel para uso em ECF deve atender às seguintes especificações: possuir, no mínimo, duas vias; ser autocopiativa; e manter a integridade dos dados impressos pelo período de dez anos. Já a via destinada ao Fisco deve conter a expressão “via destinada ao Fisco”; o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ do fabricante. As bobinas de três vias precisam conter comprimento de 14 ou 20 metros, e as de duas vias devem ter 22, 30 ou 55 metros de comprimento.
O Emissor de Cupom Fiscal – ECF é o equipamento com capacidade de emitir Cupom Fiscal e outros documentos de natureza fiscal, e que compreenda três tipos básicos: ECF-PDV, ECF-MR e ECF-IF.
ECFs
O ECF-PDV tem capacidade de efetuar o cálculo do imposto por alíquota incidente e indicar, no Cupom Fiscal, o Grande Total - GT atualizado, o símbolo característico de acumulação neste totalizador e o da situação tributária da mercadoria. Já o ECF-MR não possui os mesmos recursos do ECF-PDV, mas apresenta a possibilidade de identificar a situação tributária de cada mercadoria registrada mediante a utilização de totalizadores parciais, enquanto o ECF-IF tem capacidade de atender as mesmas disposições do ECF-PDV, e é constituído de módulo impressor e periférico.
O Emissor de Cupom Fiscal deve autenticar digitalmente os arquivos por ele gerados utilizando padrões de chaves de mercado. Além disso, o ECF deve ter Memória Fiscal destinada a gravar o número de fabricação do ECF; os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento; o logotipo fiscal e a versão do programa fiscal homologada pela Cotepe/ICMS. 
Diariamente, o ECF deve gravar ainda o valor bruto das operações ou das prestações e as respectivas datas e hora da gravação; o contador de reinício de operação; o contador de reduções; e o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária.
Fonte: Assessoria de Comunicação do IBPT