segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Nas garras do Leão digital.

O fisco passará a exigir das empresas, a partir do ano que vem, o cumprimento de duas complexas obrigações acessórias. O envio de arquivos eletrônicos com informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, que serão compartilhadas com vários órgãos do governo – o chamado e-Social –, equivale a colocar um Leão na sede de cada companhia e, guardadas as proporções, dentro da casa de cada cidadão brasileiro.
O cronograma de entrada em vigor do projeto, considerado o mais abrangente do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital), já foi alterado quatro vezes. Mas as empresas correm contra o tempo para se adaptar à nova realidade. Alteram-se processos internos, revê-se o cadastro de funcionários e investe-se em software e treinamento de pessoal. É imperioso se preparar para o jeito novo de lidar com o fisco, em que qualquer deslize, como o envio de informações incorretas, pode implicar em multas administrativas e autuações fiscais.
E, não bastasse o e-Social,ainda vem por aí o Siscoserv, que visa coletar informações precisas sobre o comércio exterior de serviços, tanto das empresas como das pessoas físicas.
O e-Social envolve, além da Receita Federal, a Caixa Econômica Federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Ministério da Previdência (MPS) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para dar uma ideia do grau de detalhamento de dados exigidos, as empresas serão obrigadas a informar, por exemplo, quais de seus colaboradores possuem casa própria e se a compra foi feita ou não com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). No caso de funcionário estrangeiro, o fisco quer saber o estado civil e se e união é com brasileiro ou não. E mais, se há filhos em comum.
De acordo com especialistas, as exigências vão alterar profundamente a rotina de quase todos os departamentos das empresas, como RH, jurídico, medicina do trabalho e fiscal.
“É um desafio para as empresas se adequarem ao e-Social, que exige um volume gigantesco de informações e uma nova cultura, porque vai mexer com processos internos e fluxo de dados entre os departamentos”, explica o gerente de produtos da Senior, desenvolvedora de softwares, Ricardo Kremer. De acordo com ele, a Receita Federal tem estimado em R$ 20 bilhões o montante que será arrecadado com o novo sistema, incluindo valores que deixarão de ser fraudados, com o seguro desemprego, por exemplo.
As grandes empresas já estão se preparando para operar o sistema, pois serão as primeiras na lista de obrigatoriedade. Há casos em que os eventos trabalhistas deverão ser gerados e transmitidos à medida que ocorrerem. É o caso da admissão de funcionários. Caberá às empresas comunicarem o governo até o início da atividade do colaborador.
No caso de acidente de trabalho, o evento deve ser informado no sistema, no máximo, um dia depois de ocorrido. Afastamentos temporários e desligamentos terão prazo de 10 dias. E, no futuro, as empresas serão obrigadas a informar a ocorrência de reclamações trabalhistas, pois o pagamento de indenização dessa natureza influencia a base de cálculo de tributos federais tanto de quem paga como de quem recebe.
Pelo último cronograma divulgado pela Receita Federal, o prazo para as empresas tributadas pelo lucro real se cadastrarem no e-Social vence no dia 30 de junho de 2014. A partir do mês de julho, essas empresas serão obrigadas a enviar arquivos da folha de pagamento e apuração de tributos.
Para as companhias do lucro presumido, Simples Nacional, e os Microempreendedores Individuais, o cadastro no sistema terá que ser feito até o dia 30 de outubro e, em novembro, as empresas passam a ser obrigadas a enviar dados sobre a folha de salários. Os órgãos públicos serão os últimos a operar o e-Social, a partir de 2015.
Na prática, a quantidade de informações coletadas das empresas vai somar-se aos dados já existentes no gigantesco banco de dados do servidor de uma tonelada conhecido como T-REx. Além disso, haverá o detalhado cruzamento de informações feito pelo software apelidado de Harpia – que tem a capacidade de “aprender” com o comportamento do contribuinte. Tudo somado, resultará na redução do risco de visitas fiscais improdutivas.
Com menos gente, a Receita aperfeiçoa o controle da arrecadação, porque a fiscalização será certeira. Para as empresas, entretanto, ocorre o oposto, pois cada vez mais carecem de mão de obra, e qualificada, para dar conta do envio e controle das inúmeras obrigações acessórias.
“Antes de informatizar, é preciso simplificar, o que não ocorre no Brasil" critica o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo. "O fisco, que tem recursos para uma estruturação tecnológica, ao contrário da maioria das empresas, escolheu um caminho equivocado.”

Até custo de almoço deve ser informado.
Sigla de Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio, o Siscoserv já está em operação desde agosto deste ano, mas o prazo para as empresas iniciarem o registro das operações foi estendido para três meses após a prestação do serviço – no início, era de apenas um mês. Esse é o tempo que as empresas têm agora para informar no sistema as operações.
O Siscoserv é um sistema informatizado criado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Receita Federal para que sejam registradas as transações de compra e venda de serviços no exterior. Com a ferramenta, o governo terá estatísticas sobre o comércio exterior de serviços, que historicamente acumula déficits. Estão livres de declarar a venda e compra de serviços as empresas optantes do Simples Nacional e os Microempreendedores Individuais (MEIs).
A exigência tem causado dor de cabeça porque é totalmente nova, com um alto nível de detalhamento de dados. As empresas deverão informar, por exemplo, desde o valor pago no almoço de um executivo em viagem a negócios no exterior, até a compra de um software com cartão corporativo, passando por gastos com hotéis. As pessoas físicas também são obrigadas a registrar despesas com serviços no exterior para valores superiores a US$ 30 mil.
Uma das principais dificuldades encontradas pelas empresas obrigadas a prestar as informações é definir a data do início do serviço. A obrigação de registrar os dados começa nessa fase. Não é a do pagamento. Isso gera insegurança, porque é difícil precisar a data exata. O nível de detalhamento é tão alto que a grande discussão dentro das empresas é selecionar qual a área mais adequada para o processamento das informações.  
Fonte: Fenacon

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Novas regras para Amostra-testemunha e lacres nos tanques

Caminhões tanques receberão lacres numerados;
Obrigatoriedade da amostra-testemunha retorna com novo formato.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou no Diário Oficial da União, em 19 de novembro, novas normas para manutenção da qualidade dos combustíveis em todos os elos da cadeia de abastecimento.
O texto estabelece o uso de lacres numerados nos caminhões-tanques de transporte de combustíveis. A norma anterior, de 2007, já previa lacre, mas não falava em numeração, sendo alterada agora pela Resolução 44.
Os lacres de numeração não repetida terão que ser colocados pelo distribuidor em todos os caminhões-tanques no momento da saída da base ou terminal de distribuição e os respectivos números indicados na documentação fiscal. Em caso de rompimento acidental do lacre após emissão do documento fiscal, deverá ser emitida carta correção com nova numeração.
O distribuidor fica obrigado ainda a fornecer amostra-testemunha do produto comercializado, no caso de retirada do combustível pelo revendedor ou pelo transportador retalhista em base de distribuição. O revendedor ou representante deverá presenciar a coleta e assinar formulário impresso na parte externa do envelope de segurança da amostra-testemunha. Na hipótese de o produto ser entregue a revendedores ou transportadores em seus estabelecimentos, esses é que ficarão responsáveis pela coleta da amostra. Independentemente do local, a amostra terá que ser coletada na presença dos responsáveis.
Para a coleta da amostra-testemunha, continuam valendo os procedimentos previstos na Resolução ANP nº9, de 7 de março de 2007.
Um regra importante determina que o revendedor deverá manter sob sua guarda os recibos de fornecimento das amostras-testemunhas referentes às 3 (três) últimas entregas de cada combustível comercializado com o revendedor varejista ou TRR.
Em caso de ações de fiscalização da qualidade dos combustíveis, a ANP poderá solicitar estas amostras e mais a coleta da amostra-prova, aquela colhida no ato da fiscalização.
Em ações de fiscalização, o revendedor, ou retalhista, pode decidir por não apresentar as amostras-testemunhas, mas isto implicará ao empresário revendedor a responsabilidade exclusiva pela qualidade do combustível verificada a partir da amostra-prova.
O envelope de segurança e o frasco para coleta serão obrigatoriamente fornecidos pelo distribuidor. O modelo de formulário a ser impresso na parte externa do envelope de segurança da amostra-testemunha passa a conter mais dois campos: Responsável pelo fornecimento e assinatura do responsável pelo fornecimento.
A Resolução ANP 44/2013 entrará em vigor dentro de 90 dias (17 de fevereiro), para distribuidores, transportadores retalhistas e revendedores.
Fonte: Brasil Postos

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Normas & Legislação > Protetor de Respingos ou Rodilha – Item Obrigatório a partir de 2014


A partir do ano que vem o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – MPT juntamente com a CEREST – CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR intensificarão a fiscalização dos vários itens publicados na NR 20 em busca da obtenção de um meio ambiente de trabalho saudável e livre de qualquer contaminação.
“Deverão dotar todos os bicos das bombas de dispositivo de proteção (rodilha) com o objetivo de evitar o contato do líquido com a pele dos trabalhadores e reduzir as emanações de vapores no momento do abastecimento.” – NR 20.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Túnel submerso que ligará Santos ao Guarujá.

Estrutura de 762 metros de extensão será composta por seis módulos de concreto pré-moldado. Obras devem ser iniciadas no segundo semestre de 2014



O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou na última terça-feira (3) o projeto definitivo para a construção do túnel submerso que ligará os municípios de Santos e Guarujá, no litoral Sul do estado. O empreendimento, que será construído em 36 meses, está orçado em R$ 2,4 bilhão, incluindo projeto, licenciamento, obras, desapropriações e reassentamentos.

O túnel terá profundidade mínima de 21 metros, 762 metros de extensão, 950 metros de rampas e cerca de 4,5 km de obras viárias em superfície e em viadutos. Serão três faixas de rolagem por sentido e um espaço exclusivo para pedestres e ciclistas. A passagem para veículos comportará automóveis, caminhões e até uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

A montagem dos seis módulos de concreto pré-moldado que vão compor o túnel será feita em uma doca seca localizada no Guarujá. Após sua finalização, os módulos serão rebocados flutuando até o local onde serão submersos. A partir daí cada elemento vai ser encaixado e fixado aos anteriores, formando o túnel.
A empresa de Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), que será responsável pelo gerenciamento do túnel, recebeu a consultoria da empresa holandesa Haskoning Nederland B.V., responsável por projetos similares em vários países.

Quando pronto, o túnel permitirá que a ligação entre os bairros de Macuco, em Santos, e Vicente de Carvalho, em Guarujá, seja feita em dois minutos, segundo estimativas do Governo de São Paulo. Atualmente, essa ligação é feita pela rodovia Cônego Domenico Rangoni (SP 055), com 43 km de extensão, e pelas balsas das Travessias Litorâneas da Dersa. A demanda atual na movimentação entre as áreas, em dias úteis, supera a 40 mil pessoas.

O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/Rima) do projeto já foi entregue à Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). Segundo a Dersa, a expectativa é de que a licença prévia seja emitida até março de 2014 e a licença de instalação em julho de 2014, o que permitirá o início imediato das obras.


Fonte: Rodrigo Louzas Pini Web

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Posto deve se manifestar ao receber NF-e de todos os produtos.


Posto deve se manifestar ao receber NF-e de todos os produtos.Desde 1º de julho de 2013, os postos de combustíveis devem se manifestar, obrigatoriamente, quando for destinatário de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) por motivo de confirmação da operação, operação não realizada e desconhecimento da operação, conforme Portaria CAT 15 (21/02/2013).
A MANIFESTAÇÃO É OBRIGATÓRIA E DEVE SER FEITA PARA TODAS AS NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS EMITIDAS NO CNPJ DO POSTO REVENDEDOR. O descumprimento acarretará em multa de 5% no valor da operação ou prestação. Fique atento!
Para obter mais informações, o associado poderá fazer o download do manual de orientação para o preenchimento do manifesto, acessando o link pelo site do sindicato                            www.sincopetro.org.br , ou poderá baixar o aplicativo diretamente do site da NF-e pelo endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br . Caso tenha alguma dúvida, entre em contato por telefone na Central NF-e 0800 978 2338.
Fonte: Sincopetro

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Software de gestão para postos é destaque da Intercamp na ExpoPostos 2013

A Intercamp Sistemas, empresa especializada no oferecimento de soluções de TI para postos de combustíveis e lojas de conveniência, vai participar do ExpoPostos e Conveniência 2013, um dos maiores eventos do setor de combustíveis. A feira acontece de 27 a 29 de agosto, das 9h às 13h com fóruns e discussões e das 13h às 21h com exposições das empresas, no ExpoCenter Norte, em São Paulo. O evento reúne toda a cadeia de suprimentos para discutir as necessidades do consumidor e expor as novidades do mercado para o segmento.
Com o objetivo de apresentar seus produtos e as vantagens da tecnologia aplicada à gestão dos postos e lojas de conveniência, a Intercamp terá um estande onde vai apresentar seu sistema, Posto Fácil, além de seus outros serviços e produtos. “Com a nossa participação, esperamos reforçar nossa imagem e posicionamento, divulgar o aperfeiçoamento de nossos produtos, gerar leads e estreitar o relacionamento com os clientes”, explica o gerente de marketing da empresa, João Oliveira.
O Posto Fácil
O Posto Fácil é um software com diversas funcionalidades que facilitam, otimizam e melhoram a gestão e os processos de postos únicos, redes de postos e lojas de conveniências. Ele permite a integração de todas as áreas que precisam ser gerenciadas como abastecimento, recebimento de clientes, caixa, entradas, saídas, controle de estoque, contas a pagar entre outras.
Diferenciais
Um dos diferencias da solução, e que vai ao encontro da modernização da gestão do setor, é a mobilidade que o sistema permite em razão do módulo Alertas e Dashboards. Com ele, é possível acessar de forma online informações relevantes e se antecipar às diversas situações operacionais. A ferramenta apresenta os dados por meio de gráficos e a funcionalidade Alerta envia notificações parametrizadas por e-mail.
Ainda no campo da mobilidade, a tecnologia pode ser uma grande aliada para um melhor atendimento e comodidade para o consumidor final. Um exemplo disso é a possibilidade de utilização do TEF sem fio, proporcionando mais facilidade ao consumidor e agregando um diferencial ao estabelecimento. “Com a opção de gerenciar o pagamento por cartão em equipamentos sem fio, o frentista leva a máquina de cartão até o carro e, a partir da conclusão da venda com a senha, o cupom é emitido na impressora fiscal, facilitando e agilizando este processo”, ressalta Oliveira.
Além disso, o Posto Fácil possui módulos completos para ao controle financeiro da empresa. Ele atende a legislação fiscal vigente para facilitar a gestão e a prestação de contas aos órgãos competentes. A integração com o cofre inteligente CompuSafe, uma parceria exclusiva com a Brinks para o Estado de São Paulo, combina o que há de mais moderno em tecnologia de segurança com a conectividade da internet, agilidade na gestão dos recebimentos em dinheiro e mais assertividade nos valores devido à validação das cédulas.
De acordo com o gerente de marketing da Intercamp, a maioria dos postos, principalmente os que fazem parte de grandes redes, já percebeu a importância da tecnologia para organização, agilidade nos processos e um melhor atendimento. “Em 2012, trabalhamos duramente no aperfeiçoamento de nossa equipe e de nossos produtos e serviços, portanto estamos à altura de oferecer ao mercado soluções que vão ao encontro de suas necessidades”, finaliza Oliveira.
Estande: Intercamp sorteia passeio de Ferrari
Quem passar pelo estande da Intercamp (G04/H01), além de conhecer seus produtos e serviços, concorre a um passeio de Ferrari. Serão quatro sorteados que terão o direito de dirigir o automóvel num trajeto de 30 km na Rodovia dos Bandeirantes. A empresa também distribuirá ecobags com caricatura.
Fonte: Revista Petrus

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Trabalhador da área comercial de posto de gasolina não receberá periculosidade.

A 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu, no julgamento do RR 87400-86.2009.5.05.0191, que consultor de negócios de empresa de postos de combustíveis não tem direito a adicional de periculosidade.
O recurso de revista foi interposto por uma distribuidora de petróleo, que não reconhecia o direito ao adicional. Na ação trabalhista, o consultor alegou que, durante o expediente, trabalhava em área de risco, realizava análise de produtos inflamáveis e afixava faixas nas bombas de combustíveis. Mas a empresa argumentou que o empregado, da área comercial, adentrava de forma esporádica aos locais de risco, o que não justificaria o pagamento do adicional, que corresponde a 30% do salário-base do trabalhador.
O relator do processo no TST, ministro Augusto César Leite de Carvalho, deu provimento ao recurso de revista da distribuidora de petróleo por considerar que a condenação contrariou a Súmula nº 364 do TST, que exclui o direito ao adicional apenas quando o contato com o risco se dá de forma eventual.
Fonte: Sintese

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A importância de fazer backup

Qual seria o impacto se você perdesse todas as informações de sua base de dados de seu sistema de gerenciamento do seu negócio? imagine uma base de dados armazenada por anos, com cadastros de produtos, clientes, bancários, compras vendas, funcionários, etc, fosse perdida? O que você faria?
• Uma empresa que perde a sua base de dados,seria capaz de manter-se em funcionamento?

            • Quanto tempo uma empresa leva para retomar suas funções                     normais?
• Qual seria o custo humano e financeiro para voltar a funcionar        normalmente?
O valor da informação é cada vez mais crítico, principalmente nos dias atuais, onde as exigências fiscais e tributárias são enormes, muitos arquivos devem ser guardados por anos.
Nesse cenário precisa-se  ter muita atenção para que em uma eventual perda de dados, não tenhamos praticamente a inviabilização do negócio. É vital ter um sistema eficiente e confiável de backup externo implementado. Esta é uma alternativa altamente recomendada, porque permite recuperar a informação necessária mesmo que seus escritórios estejam passando por um evento inesperado, como incêndio, terremoto, inundação, roubo, entre outros.
 A opção por uma solução tecnológica que possibilite a criação de uma cópia de seus arquivos pode ser um bom caminho. Caso haja algum incidente, os arquivos estarão protegidos e acessíveis prontamente, viabilizando a retomada das atividades regulares em curto espaço de tempo.

Mesmo com uma infraestrutura externa de armazenamento as empresas precisam criar uma cultura para prevenções de situações de riscos. As informações armazenadas são preciosas de mais para a solidez empresarial ao longo do tempo.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Fazenda cria sistema inédito para fiscalizar setor varejista

Batizado de Olho Mágico, aplicativo verifica se as mercadorias estão classificadas de acordo com a legislação tributária e já detectou mais de R$ 15 milhões em infrações.

Um aplicativo inédito e revolucionário desenvolvido pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) detectou em apenas três meses mais de R$ 15 milhões em infrações tributárias no segmento de supermercados. Batizada com o sugestivo nome de Olho Mágico, o sistema verifica se o produto registrado no emissor de cupom fiscal (ECF), na boca do caixa, está realmente classificado de acordo com o previsto pela legislação tributária, ou seja, se está aplicando a alíquota correta de ICMS.

"Uma prática comum no varejo é cadastrar de forma irregular os itens, de maneira a resultar em uma tributação menor. Por exemplo, vender carnes bovinas - cuja alíquota de ICMS é 12% - utilizando a redução de base de cálculo prevista para carnes e miudezas de aves, suínos, ovinos, caprinos e coelhos, que resulta em uma alíquota de 7%", explica Francisco de Assis Martins, gerente de fiscalização da SEF.

Sem o Olho Mágico, detectar esse tipo de sonegação era praticamente impossível devido ao grande volume de dados. “Estamos falando de mais de 5 milhões de mercadorias comercializadas anualmente em apenas uma loja de uma grande rede de supermercados”, ressalta Martins. O Olho Mágico tem mais de 120 mil itens cadastrados por meio de seus códigos de barras universais. O número abrange praticamente todas as mercadorias vendidas no varejo, restando apenas aquelas cujo código de barra é gerado na própria loja.

Em testes desde o início de 2013, o Olho Mágico começou a ser efetivamente usado em maio para fiscalizar supermercados, mas em breve será aplicado em outros setores. A sonegação verificada pelo aplicativo tem correspondido, em média, a 1% do faturamento dos contribuintes fiscalizados. “Se considerarmos que em 2012 o faturamento dos supermercados no Estado foi de R$ 14 bilhões, temos uma noção do potencial do Olho Mágico no combate à sonegação e, logo, em aumentar a arrecadação”, afirma o auditor fiscal Leo Leoberto Guimarães Patrício, desenvolvedor do aplicativo.

Assessoria de Comunicação SEF

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Bobinas de cupom fiscal adquiridas antes de 4 de junho têm prazo de validade

A partir de 31 de outubro de 2013, as bobinas de papel para uso em Emissão de Cupom Fiscal deverão ter padrões específicos

Bobinas de cupom fiscal adquiridas antes de 4 de junho têm prazo de validade
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo – Sefaz-SP publicou a  Portaria CAT nº 71 autorizando a utilização, até o dia 31 de outubro de 2013, das bobinas para a Emissão de Cupom Fiscal - ECF adquiridas antes do último dia 4 de junho. 
Para ser válida, a bobina de papel para uso em ECF deve atender às seguintes especificações: possuir, no mínimo, duas vias; ser autocopiativa; e manter a integridade dos dados impressos pelo período de dez anos. Já a via destinada ao Fisco deve conter a expressão “via destinada ao Fisco”; o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ do fabricante. As bobinas de três vias precisam conter comprimento de 14 ou 20 metros, e as de duas vias devem ter 22, 30 ou 55 metros de comprimento.
O Emissor de Cupom Fiscal – ECF é o equipamento com capacidade de emitir Cupom Fiscal e outros documentos de natureza fiscal, e que compreenda três tipos básicos: ECF-PDV, ECF-MR e ECF-IF.
ECFs
O ECF-PDV tem capacidade de efetuar o cálculo do imposto por alíquota incidente e indicar, no Cupom Fiscal, o Grande Total - GT atualizado, o símbolo característico de acumulação neste totalizador e o da situação tributária da mercadoria. Já o ECF-MR não possui os mesmos recursos do ECF-PDV, mas apresenta a possibilidade de identificar a situação tributária de cada mercadoria registrada mediante a utilização de totalizadores parciais, enquanto o ECF-IF tem capacidade de atender as mesmas disposições do ECF-PDV, e é constituído de módulo impressor e periférico.
O Emissor de Cupom Fiscal deve autenticar digitalmente os arquivos por ele gerados utilizando padrões de chaves de mercado. Além disso, o ECF deve ter Memória Fiscal destinada a gravar o número de fabricação do ECF; os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento; o logotipo fiscal e a versão do programa fiscal homologada pela Cotepe/ICMS. 
Diariamente, o ECF deve gravar ainda o valor bruto das operações ou das prestações e as respectivas datas e hora da gravação; o contador de reinício de operação; o contador de reduções; e o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária.
Fonte: Assessoria de Comunicação do IBPT

terça-feira, 26 de março de 2013

TABELA DE SALÁRIO A PARTIR DE MARÇO 2013 SÃO PAULO E INTERIOR (RECAP E SINCOPETRO).


FRENTISTA
DIURNO

SALÁRIO BASE
R$ 860,00
HORA NORMAL
R$ 5,08
ADIC PERICUL 30%
R$ 258,00
HORA EXTRA 50%
R$ 7,62
TOTAL
R$ 1.118,00
HORA EXTRA 100%
R$ 10,16

FRENTISTA
CAIXA
DIURNO

SALÁRIO BASE
R$ 860,00
HORA NORMAL
R$ 5,86
ADIC PERICUL 30%
R$ 258,00
HORA EXTRA 50%
R$ 8,80
ADIC. CAIXA 20%
R$ 172,00
HORA EXTRA 100%
R$ 11,73
TOTAL
R$ 1.290,00



FRENTISTA
NOTURNO

SALÁRIO BASE
R$ 860,00
HORA NORMAL
R$ 6,35
ADIC PERICUL 30%
R$ 258,00
HORA EXTRA 50%
R$ 9,53
ADIC NOTUR 25%
R$ 279,50
HORA EXTRA 100%
R$ 12,70
TOTAL
R$ 1.397,50


FRENTISTA
CAIXA
NOTURNO

SALÁRIO BASE
R$ 860,00
HORA NORMAL
R$ 7,33
ADIC PERICUL 30%
R$ 258,00
HORA EXTRA 50%
R$ 11,00
ADIC. CAIXA 20%
R$ 172,00
HORA EXTRA 100%
R$ 14,66
ADIC NOT 25%
R$ 322,50


TOTAL
R$ 1.612,50


GERENTE


SALÁRIO BASE
R$ 1.720,00
OBSERVAÇÃO
ADIC PERICUL 30%
R$ 516,00
* HORA EXTRA DSR: DESCANSO
TOTAL
R$ 2.236,00
SEMANAL REMUNERADO
BENEFICIOS
TICKET- REFEIÇÃO R$ 11,00 POR DIA TRABALHADO
CESTA BASICA 30 KILOS A SER ENTREGUE NA 1º QUINZENA DO MÊS
DATA BASE- 01 MARÇO DE 2013 – REAJUSTE SALARIAL 8,86%
PROIBIDO A TERCERIZAÇÃO
DOMINGOS :SERÁ DEVIDADE A REMUNERAÇÃO EM DOBRO NOS TRABALHADORES AO DOMINGO DESDE QUE PARA O REPOUSO SEMANAL NÃO SEJA ESTABELECIDO OUTRO DIA PELO EMPREGADOR NA SEMANA QUE ANTECEDE ESTE DOMINGO (SEGUNDA A sábado) – 44 HORAS SEMANAIS
FERIADOS : NÃO SERÃO MAIS COMPENSADO


Fonte: Plumas Ass. Contábil